Rui Paixão debruça-se sobre a figura de Klaus Kinski, ator que apareceu em mais de 130 filmes e ficou famoso por protagonizar filmes do diretor Werner Herzog.

O jornal britânico The Telegraph lançou em 2024 uma reportagem dedicada ao seu trabalho, que tinha como título “The terrifying reign of Klaus Kinski, the most evil actor who ever lived” (“O reinado aterrorizante de Klaus Kinski, o ator mais maligno que já existiu” em português”).

Nesta performance o público assistirá a uma transfiguração total do corpo de Rui Paixão, através de um figurino que o engole para uma performance de transformação que, num tom "bufónico", crítica uma sociedade obcecada pela aparência.

Rui Paixão é um palhaço da pior espécie - diz o próprio. Criador e intérprete, com especial interesse no espaço público, é especializado em teatro físico, clown e circo contemporâneo.

Além fronteiras trabalhou por duas vezes com o prestigiado Cirque du Soleil e colaborou como intérprete com a renomada coreógrafa Marlene Monteiro Freitas. Em 2022, assumiu a direção artística do Circo do Coliseu do Porto e desde 2015 é autor dos seus próprios espetáculos.