eMa. é o alter ego sonoro de Diogo Félix (Alcobaça, 2000), e aquilo que propõe não é apenas um concerto — é uma travessia sensorial. A partir de uma estética musical que ele próprio apelida de Tugaze — fusão de shoegaze, fado e música celta portuguesa —, constrói paisagens íntimas, melancólicas e cinematográficas, como se cada tema fosse uma estação na metamorfose de uma árvore.
Ao vivo, Diogo não está sozinho: junta-se a Camila Romão, que expande o território performativo e emocional de cada canção. Depois do EP Uma Palavra Chamada Folha e da digressão com HOMNiA, que o levou a mais de 30 palcos, FeMa. chega a 2025 com Verde Mar, o primeiro avanço do álbum IX — um mergulho nas tonalidades verdes da memória e da renovação.
Uma atuação breve e intensa. Um momento de escuta, de poesia e de presença.